segunda-feira, novembro 03, 2008

Itaú + Unibanco

Pronto, o Unibancú!

Ponha seu dinheiro no cofre!

To Feliz!

Má é Pacabá!

segunda-feira, outubro 27, 2008

USB

Me lembro de já ter postado algo sobre USB aqui no Cesta.
Mas a cada dia que passa estamos mais cercados por dispositivos USB. Troquei meu gravador digital antigo por um mais moderno e USB, comprei um som pro carro com porta USB (dessa vez, além da praticidade do grava-apaga foi devido aos buracos do asfalto. uma hora seu CD vai pular).
Você tem todos os motivos pra usar essa conexão.
Duvido que as crianças dos dias de hoje, que ja nascem USB sabem o que é uma porta paralela ou serial.
E se tiverem contato vão chorar com a lentidão.
Eu tive contato com firewire no mac e quando comprei minha primeira mini DV. Diziam as más línguas que o FW ia prevalecer. Que nada, os mac´s de hoje tem mais USB que firewire. Os novos MacBooks até aboliram essa porta.
Vivemos no mundo USB mas continuo achando que aquecedor de caneca, pantufas térmicas e outras bugigangas USB só servem pra acabar com a bateria dos nossos gadgets. falando nisso a minha ta quase no fim.
t+

segunda-feira, setembro 15, 2008

MTV

Lembro como se fosse hoje. Eu morava em Recifee no dia do lançamento eu estava no shopping.Eles até ensinavam como fazer a antena circular pra UHF,pra captar o sinal.No meu apartamento nós não usávamos antena externao sinal era tão forte que com antena interna mesmo pegávamosGlobo,Sbt...Eu e meus amigos do prédio começamos a montar nossas antenas UHF,só para poder assistir aquela emissora que vinha para revolucionar.E revolucionou mesmo. Com o tempo o sinal foi melhorando, os anos passarameu voltei pra São Paulo, Instalamos TV a cabo. Daí veio Celular, Internet...Hoje a MTV mudou muito, basta ler a matéria publicada ontem no TERRA.Atualmente eu tenho tv a cabo e parabólica em casa e pelo cabo sempre tive MTV. Mas de uns anos pra cá, ela virou sinal aberto em Piracicaba. Confesso que não sabiaque a MTV agora tinha transmissão pela parabólica. Então resolvi programá-la. Peguei a frequência e a polarização e fui lá inserir. Me Senti exatamente como no dia em que instalei aquela antena caseira pra UHF e recebi o sinal da MTV pela primeira vez. Estranho porque não é nenhum canal novo pra mim.Mas a situação me ativou a memória.

sábado, agosto 23, 2008

100% Mobile

O Cesta a partir de hoje conta com uma unidade móvel. Áudio, Vídeo e Imagens captadas e postadas imediatamente de qualquer lugar.

quinta-feira, agosto 14, 2008

Ausência!

Finalmente de volta. Coisas no lugar, Cabeça no lugar...

tudo em ordem.

Espero postar diariamente agora.

sábado, julho 05, 2008

SextaTec no Cesta

Um bate papo informal sobre tecnologia. Com Experts, Viciados, Curiosos e "Atecnológicos".
Regado à muita Coca-Cola e Bib'sfiha.

Aguardem...

segunda-feira, junho 23, 2008

Violência

Fica aqui minha indignação e revolta. Sábado um amigo foi baleado durante um assalto. Ele está internado mas Deus vai permitir que ele saia dessa.

Minha revolta é não termos mais direito a nada. Vivemos trancafiados, cada vez inventando algum equipamento para nos "proteger" desse mundo canibal.

O Cesta fica essa semana parado em protesto à violência.

...

quinta-feira, junho 05, 2008

Into the Wild

Christopher McCandless - Leiam o livro e depois assistam o filme. 
Música: Society - Eddie Vedder

quarta-feira, junho 04, 2008

Lembranças...

Hoje falando com o Edvaldo um grande amigo de infância lá de Recife. morávamos no mesmo prédio, o que nós aproveitamos aquela fase da vida...

Junto com Diego, Diana, Hermilson, Aparecida, Veruska, Luciana, Cacau, Rodrigo, Fabiana...

Que vida gostosa que tínhamos. Eu tinha Atari, ou tro tinha Odissey, jogavamos War, Banco Imobiliário, Ludo, Bafo, trocávamos figurinhas do album do ET.

Tivemos Pogo-bol, Patins, skates... Mas nada se comparava as longas horas brincando no Pilotis do prédio. voltávamos pros apartamentos exaustos, sujos mas felizes...

Isso foi um pouco do que vivemos no Ed. Canárias na década de 80.

Logo postarei fotos da turma daquela época.

domingo, junho 01, 2008

E o meu jornal?

Fiz a assinatura de mais um jornal. Hoje seria o primeiro dia.

Mas qual a minha surpresa ao abrir a caixa de correio e encontrar

as mesmas coisas menos o meu novo jornal.

Liguei para o atendimento e pediram desculpas pelo atraso, e que

fariam a reposição. Daqui a algumas horas estarei lendo o Estadão

de Segunda-Feira e o "novo" jornal de domingo ainda não

apareceu.

Será que as notícias são tão ruins que eles querem me poupar?

Amanhã cancelo a assinatura.

sábado, maio 31, 2008

Tudo Voltando ao Lugar...

Cabos, Mesas, Equipamentos novos, usados...

Estava com saudade de tudo. Agora é só instalar tudo.

Arrumando as laranjas da CESTA!

Aguardem!

quarta-feira, maio 28, 2008

terça-feira, maio 27, 2008

Pino do Everest

Pino da Montanha?

é Lego?

Bom ouvi essa pérola hoje, e sinceramente além do meu ouvido fiquei com pena dos alpinistas.

os caras enfrentam a maior montanha do mundo, sem oxigênio, um frio do ca****** e ainda tem

que tomar cuidado com o pino!!! PQP.

Imaginem só, despencar do teto do mundo e cair no pino

uhhhhggg CREDO.

intel Próximo

quinta-feira, maio 08, 2008

...

HomerApple copy

domingo, maio 04, 2008

PAPOTECH DE VOLTA

Finalmente, o melhor Podcast sobre tecnologia do país vai voltar.

Papotech voltou!! Muito obrigado João e Vinícius. Boa Sorte

[]s

sexta-feira, maio 02, 2008

"Cuba lança" venda livre de computadores!

Lendo a matéria no G1 fiquei impressionado com a fotocuba !
Reparem o espanto das pessoas, é incrível. Nós sempre preocupados com upgrades, VISTA vs. XP, MAC x PC, 3G. O mais assustador é a média salarial do país: R$ 30,00
Os micros custarão em média R$ 1.300,00.
"Desconfio" que por muito tempo, computador só pela vitrine mesmo. Literalmente a Bolha Tecnológica! Lança Cuba Lança...

quinta-feira, maio 01, 2008

Placa de Rede

microsoft_tech_support

Hoje a tarde uma amiga da família me ligou desesperada, pois sua internet não estava funcionando. Ela entrou em contato com o suporte e eles mandaram até ela inverter as pontas do cabo de rede.
Já passei por isso também, só faltou, mandarem eu fazer um trabalho num terreiro de Umbanda-Larga.
Fui lá verifiquei o micro, e conclui que mais uma vez pra variar o problema era lá na central. Algum conflito ou servidor que caiu mas eles nunca assumem na hora ou as vezes, nem ficam sabendo imediatamente porque quem fica sem internet somos nós. Quando ligamos no suporte ninguem fala "Senhor estou aqui vendo o charges e minha internet está ok." 
Depois de tudo que fizeram ela alterar, chegaram à "brilhante conclusão" que a placa de rede do micro estava queimada.
Agora eu me pergunto, como eles tiram essas conclusões? Fiquei com vontade de ligar no suporte e gritar no ouvido do atendente!

RESSUSCITOU!!!!

 

Reportagem (.doc) para Download.

Quer baixar?

http://rapidshare.com/files/111869402/carro_a.doc.html

Vale a pena!

Revista da Folha - 27/04/08

cp27042008 Excelente Matéria!

Repórter passa quatro dias puxando carroça pelas ruas de SP, percorre 50 km coletando lixo e ganha R$ 13,60

Marlene Bergamo/Folha Imagem
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na pele de um carroceiro

por Gustavo Fioratti
Adquirir uma carroça em São Paulo por si só é uma experiência. Por indicação de um carroceiro que abordei nas ruas do centro, um negro alto, forte e sem os dentes da frente, vou comprar a minha em um tal de Alemão, um dos melhores fabricantes, segundo fama conquistada no boca-a-boca.
A "loja" do Alemão fica escondida sob uma ponte, no Bom Retiro. Lugar escuro, vizinho a uma pequena favela cortada por trilhos. Um sinal intermitente avisa a aproximação de um trem que só passa de meia em meia hora.
Um carroceiro cruza os trilhos e pára diante de um portão velho, onde grita: "Alemão, Alemão!" O portão se abre, descortinando sucatas e restos de carros alegóricos espalhados por um terreno amplo coberto pela ponte.
Alemão é um homem com cerca de 1,65 m, branco, cabelos claros, barba cerrada, roupas encardidas. "Você vende carroça?", pergunto. "Vendo. Entra aí", convida.
Uma boa carroça ali custa R$ 250. Em geral, a encomenda leva de três a quatro dias para ficar pronta. Por sorte, um carroceiro havia feito o pedido, mas não apareceu para buscar o produto, um conjunto de ferro que pesa 90 kg. "Fico com ela", digo.
Um outro carroceiro aparece tão logo empunho o carrinho. "Tá começando?", ele questiona. Digo que sim e aproveito para pedir dicas. Onde poderia vender papelão? Ele diz que costuma ir a um lugar próximo à sede da escola de samba Camisa Verde e Branco, na Barra Funda. "E para dormir?" No albergue Dom Bosco, no Bom Retiro. "Lá tem até chuveiro com água quente", completa.
Na semana seguinte, esses dois lugares funcionarão como os principais pontos das minhas idas e vindas com aquela carroça pelas ladeiras e ruas congestionadas de São Paulo, disputando espaço com seus 3,5 milhões de veículos.
A CARACTERIZAÇÃO
Passo alguns dias observando o trabalho dos carroceiros. Não há padrão, a não ser o da pobreza. Vejo trabalhadores de bermuda tactel, jeans ou moletom. De boné ou sem. Chinelo ou tênis. Camisas com motivos tropicais, xadrez ou lisas, camisetas de algodão brancas e coloridas. Alguns vão de peito nu.
Do meu guarda-roupa, vou selecionando possíveis "uniformes" em um saco de náilon, comprado na feira por R$ 3. Jogo lá dentro um saquinho com escova de dente, creme dental, sabonete e desodorante. Em outro saco, uma câmera, equipamento para medir os batimentos cardíacos, celular, cuecas, meias. Visto uma calça jeans rasgada e uma camiseta com dois furos. Estou pronto.
Vou para a porta do albergue Dom Bosco às 8h da terça-feira, dia 8 de abril, sem a carroça. Espero, do lado de fora, até as 13h30 para falar com a assistente social. Ela dá as caras, acompanhada de um segurança. Diz que só há vaga para carroceiros. "Minha carroça está em outro lugar", esclareço. Sou convidado a entrar.
A assistente estranha o fato de eu ter "boa aparência", apesar da barba crescida e da camiseta encardida. Para conseguir minha vaga, respondo a várias perguntas. Como soube do albergue? Há quanto tempo estou em situação de rua? Onde meus pais moram? Não poderia ficar na casa de amigo? Bebo ou uso drogas?
Sou aceito depois de meia hora de conversa. Estou agora bem próximo de um grupo que, segundo pesquisa da prefeitura, de 2005, é formado por homens (90%), com idades entre 41 e 55 anos (48%).
O ALBERGUE
Ainda desconfiada, a assistente inicia uma breve explicação sobre a rotina no abrigo. É um lugar onde vivem cerca de 50 pessoas, a maioria homens, mas também mulheres e crianças. Alguns conselhos são repetidos: "Estamos oferecendo uma facilidade. Não é para se acomodar, se tornar dependente dessa oferta"; "É importante manter coisas de valor trancadas no armário. Não deixe nada espalhado nem no banheiro"; "Não chegue bêbado nem alterado por drogas. Não chegue após as 22h, a não ser que tenha autorização". Por último, o aviso: "Não damos refeições".
A conversa prossegue albergue adentro. Um galpão com uns 10 m de frente por 40 m de fundos. Um pequeno jardim, ao ar livre, dá mais vida à parte da frente. Nos fundos, ficam os banheiros, a cozinha e a lavanderia.
O chão é de cimento; o teto, de telhas de amianto. Em toda a extensão do salão, mais de 20 pares de camas com armários de madeira, de cada lado, formam dois conjuntos espelhados. Entre uma cama e outra, meio metro.
Sobre os armários, o toque pessoal de cada carroceiro: coleções de brinquedo, caixas de remédio, produtos de higiene. Como se a decoração de um lar coubesse toda ali. Em frente às camas, ficam estacionadas as carroças.
Paramos em frente ao espaço onde vou passar as próximas três noites: uma cama de colchão nu e um armário vazio. Momentos depois, sou liberado da conversa para, enfim, buscar minha carroça, que está a dez quadras. O trajeto serve para entender o funcionamento dos freios (dois pedaços de pneus pregados às hastes traseiras).
De volta ao albergue, a primeira providência é arrumar a cama, com lençóis trazidos pela assistente. Ela avisa que, durante a semana, grupos de alberguistas se revezam na limpeza. A escala fica pregada em um mural.
Dentro do armário, que deveria estar vazio, há um bilhete de loteria. Alguém sem sorte esqueceu por ali.
Pouco depois das 18h, uma televisão, suspensa em uma das laterais, é ligada. Alguns carroceiros ajeitam o lixo recolhido de suas carroças, enquanto assistem à novela. Outros já têm em mãos toalha e sabonete para o banho.
Para usar o banheiro, é preciso retirar uma chave com o vigilante. Para os homens, há quatro cabines no fundo do galpão: limpas, azulejadas, com vaso sanitário e pia brancos e uma parede delimitando a área de banho.
Dá para se trancar e ter privacidade. A água é quente e bem servida. Mas só funciona em horários predeterminados. Até a das torneiras, em vários momentos, é desligada. Lavar roupa, só às quartas. A conta de água, pregada no mural, aponta o valor de R$ 2.050 (o local é bancado por uma parceria entre a Prefeitura e os salesianos).
Às 22h, as luzes se apagam. Uma gravação de quase meia hora com repetições do "Pai Nosso", da "Ave Maria" e de outras orações sinaliza a hora de dormir. No escuro, o silêncio é quebrado pelo choro de uma criança, pelo trem que passa ao lado e por roncos. Ainda há o zumbido dos pernilongos. Ao meu lado, um senhor usa o cobertor até a cabeça para se proteger de suas picadas.
SEGUNDO DIA
Na manhã seguinte, somos despertados às 6h pelas mesmas orações. Há fila nos banheiros. Deixo o albergue às 7h30.
Meu roteiro matinal passa pelos bairros de Higienópolis, Cerqueira César e Pinheiros. Subir a avenida Angélica nem é tão difícil, pois a carroça está vazia. Vou observando lixeiras e caçambas. Há pouco material. Vejo outros carroceiros passarem com papelões assentados sobre o fundo de suas carroças. Sou um concorrente, mas muitos me cumprimentam com um aceno de mão. Sinal de boas-vindas de gente que sente na pele o que é rodar, sob sol ou chuva, pilotando quilômetros sobre duas rodas e duas pernas.
É hora de batalhar por mercadoria: arrisco pedir caixas em supermercados. Mas todos já têm acordos com carroceiros. É assim que meus "companheiros" vão delimitando o território e garantindo o pão de cada dia. Chego à avenida Dr. Arnaldo todo suado, com não mais do que cinco ou seis caixas encontradas ao acaso.
Em seguida, passo pelo meu primeiro desafio. Para entrar na rua Cardeal Arcoverde, sou obrigado a pegar as faixas da esquerda da avenida Dr. Arnaldo, enfrentando várias filas de automóveis. Para minha surpresa, ninguém buzina. Os motoristas parecem acostumados.
É bom acelerar o passo -não é nada confortável andar calmamente numa avenida tão movimentada. Ganhar velocidade também pode ser perigoso. Quando a descida da rua Cardeal Arcoverde principia sob as rodas, fica difícil frear. As aflições crescem quando um motociclista tenta ultrapassar um ônibus bem ao meu lado.
Passado o primeiro sufoco, uma gratificação: homens descarregando produtos de um caminhão, em um supermercado, deixam um rastro de papelão debaixo da carroceria. "Posso pegar?", arrisco. O motorista diz que sim, e eu faço meu primeiro carregamento de peso. Ainda assim, a carroça está a meia-carga.
Sigo, com uns 10 kg a mais nas costas. Meu destino é a rua Oscar Freire, nos Jardins. Lá começo a ziguezaguear pelas ruas e alamedas repletas de lojas chiques. Mais papelão, aos poucos, vai inflando meu carregamento. Mas sinto que o dia está longe de render o mínimo para a subsistência de um homem adulto.
Os tais pontos fixos citados pelos carroceiros são fundamentais. Os acordos são fechados com lojistas, padarias e supermercados. Escritórios doam papel. É bom ficar de olho em obras, para pegar ferro dos entulhos.
Sem esquema, é preciso sorte. Na alameda Lorena, o segurança de uma loja de roupa assobia para me oferecer uma carga. Da garagem da loja, puxa uma Kombi repleta. Simpático e solícito, ajuda na transferência do papelão para a carroça, enquanto conta sobre o seu passado no Nordeste. Até que uma mulher aparece à porta da loja.
Travam uma conversa rápida. Continuo ajeitando o papelão, amarrando-o com cordas à carroça. O segurança vem até mim e diz: "Vai embora, antes que ela dê cria".
Tento ser rápido, mas a bagagem está transbordando. Passo a caminhar com 50 kg nas costas, sem contar o próprio peso da estrutura. Nem é tanto, se comparado ao relato de um senhor, que diz ter puxado até 500 kg entre as estações Luz e Armênia do metrô.
A passos muito mais lentos, planejo um bom caminho para chegar ao bairro de Pinheiros, onde vou vender meu carregamento. Em vários momentos, o batimento cardíaco fica acelerado, chegando a 178 por minuto. Pequenas subidas se tornam penosas. O cheiro de resquícios de lixo e suor começa a se acentuar. Descanso na praça Benedito Calixto.
Depois de uma hora de caminhada, chego, enfim, à porta do sucateiro. São 13h30 e há uma fila de quatro carroças. Funcionários empilham lixo reciclável de vários tipos, e um rottweiler furioso late preso em um canil. À sombra dos beirais de uma pequena casa, o chefe calcula o peso de cada carregamento.
Uma carroceira chega, coloca seu material na balança e espera o resultado. "Deu R$ 11", diz o homem de camisa para um senhora, de uns 60 anos, que trouxe uma sacola cheia de latinhas amassadas. Ela retruca: "Espera um pouco, ainda tem meu papelão".
Chega a minha vez. Vou empilhando todo aquele material com dificuldade. Consegui reunir quase 45 kg, mas calculo que mais de 5 kg tenham sido desperdiçados pelo chão da sucataria, na pressa imposta pelos funcionários.
Saio com R$ 7,20, o resultado de quase seis horas de trabalho. O ganho diário médio de um carroceiro, segundo pesquisa da prefeitura, é de R$ 6 a R$ 15. Mas eu esperava ganhar bem mais, uma vez que o quilo do papelão é cotado a cerca de R$ 0,40 no mercado da capital. Descubro que, ali, o quilo vale R$ 0,16. O sucateiro ganha mais do que o dobro desse valor com a revenda.

90% dos carroceiros são homens 48% têm idade entre 41 e 55 anos 23% são nascidos na cidade de São Paulo 25% completaram a e a 5ª séries 32% trabalham no centro, e 29%, na Lapa o 61% já trabalharam com carteira assinada e têm residência fixa (55%) 23% moram na rua, e 14%, em albergues. Os materiais mais recolhidos são plásticos, metais e papéis.


Fonte: Dados de pesquisa realizada pela Prefeitura de São Paulo, em 2005

Rodrigo Marcondes/Folha Imagem
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Cena de disputa entre os carros e a carroça no trânsito da cidade
ALMOÇO
Tal frustração tempera o almoço em um boteco na rua Fradique Coutinho, com pratos a R$ 6,50, que correspondem a 90,2% da minha renda retirada do lixo. Tem feijoada, o prato do dia. Peço água da torneira, faço a refeição e volto à rua indisposto e fisicamente esgotado. O estômago está pesado, o corpo e a roupa, sujos. Sento em um degrau e espero uma hora até o mal-estar passar.
Reúno forças para o trajeto que seria um dos mais difíceis dessa jornada: a íngreme subida da rua Teodoro Sampaio, no caminho de volta para o albergue.
São 15h40 quando começo a longa ladeira até a avenida Dr. Arnaldo, onde os motoristas não parecem nada pacientes. Não bastasse o peso da carroça, a fumaça vem de todos os lados. Os olhos começam a arder muito.
Meia hora depois, já no topo do percurso, a oferta de um rapaz me soa como piada: ele quer me doar um sofá de dois lugares, com dois furos, segundo ele próprio. O esgotamento físico me impede de aceitar, mas agradeço.
Na descida até o Bom Retiro, começa a chover forte. ?A chuva traz certo alívio. Ameniza o calor. A cortina d'água parece barrar a poluição dos escapamentos. O sol volta a dar as caras no fim da rua Consolação. Chego à beira da cama exausto às 18h30, depois de percorrer 17,4 km. Sinto muita dor nas pernas, sobretudo no joelho.
O CIGARRO
Cumpro o ritual: deixar a carroça em frente à cama, banho, comida, televisão. Até me dar conta de um universo à parte. O jardim do albergue se transforma em sala de estar, freqüentada pelos fumantes.
O diálogo é descontraído. Dois senhores sentados, fumando. Um deles, com uma revista feminina no colo, pensa alto: "Revista Cláudia de agosto... Será que é agosto que já passou ou agosto que vem?" Um silêncio dá a deixa para eu entrar na conversa. Segue um papo sobre materiais recicláveis e dinheiro. Depois, o assunto é "balada". Um dos senhores cita a "casa Meia Nove". Um prostíbulo, possivelmente. Falam sobre "os nóias", se referindo aos usuários de crack da região. Até que o senhor que está lendo a revista resolve avaliar suas experiências dentro do albergue. "Quem se acomoda, se ferra."
Ele já foi mandado embora uma vez: "Chegava bêbado. O segurança não me deixava entrar. Daí eu falava pra mim mesmo 'então, vou tomar mais uma'". Hoje, ele dá razão à assistente, a quem chama de "psicóliga": "Ela toma decisões que ajudam a gente". Apago o cigarro e vou dormir. Noite quente, com muito mosquito.
TERCEIRO DIA
Levantar não é difícil. Mas as dores no joelho persistem. Ao acordar, sou convidado a participar de uma reunião com outros 30 colegas. A administração do albergue está tentando organizar uma cooperativa. Saio às ruas por volta das 10h com a intenção de fazer um trajeto mais ameno, uma atitude prudente, já que meu corpo não está preparado para uma função que a priori seria de um cavalo.
Só que quase todos os caminhos levam para alguma ladeira. Dou uma volta pelos calçadões nos arredores do Teatro Municipal, depois o viaduto do Chá, o largo São Francisco e, finalmente, a avenida Brigadeiro Luís Antônio. Sinto que o corpo está mais acostumado. Agora, o trânsito não assusta tanto. Quando buzinam, o negócio é ignorar o motorista e tocar em frente.
Atravesso a avenida Paulista, pego a alameda Santos e sigo para a Vila Mariana, onde continuo recolhendo papelão. Dia fraco, consigo meio carrinho. Não é o suficiente para ir até o sucateiro. Resolvo levar o material ao albergue, para vendê-lo no dia seguinte. Na volta, mais chuva. Depois, sol. No caminho, um flagrante: um ladrão de carros não se intimida com minha presença. Na São Carlos do Pinhal, ele circula por entre carros estacionados. A menos de 10 m, percebo que estava forçando o porta-malas. O sujeito me vê, mas não interrompe a ação.
Percorro 15,1 km no total. Volto ao albergue às 18h. Ajeito a carroça, banho, TV e, agora, já incorporado à rotina, cigarros e confissões. Um colega vem dizer que leva foice e facas dentro da carroça para se defender dos roubos, freqüentes na região. Já foi parado pela polícia, acabou em cana. Foi viciado em crack, diz não ser mais. O irmão é traficante, o pai era caminhoneiro.
Uma outra carroceira vem falar dos filhos pequenos e de sua carroça que foi roubada. Conta que tem permissão para continuar no albergue apenas pela condição de ser mãe. Já teve de dormir na rua com "os dois meninos". Tem marcas de queimadura pelo corpo. Quem também aparece é um jovem, de uns 30 anos, que se destaca no galpão por ter a maior carroça: leva nas costas diariamente um trambolho de 4 m de extensão. Diz que clientes fixos lhe doam material. Chega a fazer R$ 40 por dia, cinco vezes mais do que eu.
Outra carroceira se aproxima. Usa fone de ouvido plugado a um tocador de MP3. Depois, um jovem negro, ex-presidiário, diz que acompanha um amigo carroceiro na falta de uma carroça própria. Reclama que toma batida da polícia quase toda semana. "Matei? Sim, matei. Mas tô limpo há muito tempo. Já cumpri o que tinha de cumprir e quero recomeçar do zero."
Um breve papo com o senhor que dorme na cama vizinha fecha a noite. Homem mais velho, reservado, bem magro, de olhos claros, com aparência de mais de 65 anos. Antes de dormir, deixa os sapatos sempre no mesmo lugar. Suas roupas são muito bem organizadas e limpas. Tem uma carroça larga que foi construída por ele mesmo. "Mas tá muito velha", avalia. "Quando vou almoçar, deixo largada, sem corrente, ninguém leva."
Começou "nessa vida" há 30 anos e diz que, agora, a concorrência não dá trégua. Não consegue pegar tanto peso quanto antes. Faz parte de um grupo numeroso dentro do abrigo: o dos que estão envelhecendo.Naquela quinta, um "nóia" veio pedir papelão para fazer uma cama improvisada. "E eu vou dar papelão pra noinha?", resmunga . Depois, ele se vira e dorme. Faço o mesmo.
ÚLTIMO DIA
No dia seguinte, pego a carroça às 7h30. Tenho planos de conseguir encher o carrinho até a boca e vender o carregamento no sucateiro da Barra Funda. O grande obstáculo imposto pela viagem é passar pelos viadutos que fazem a transposição sobre os trilhos da CPTM. São cenários de atropelamentos, segundo contam vários carroceiros.
Antes, consigo juntar mais papelão em Higienópolis. A carroça volta a ficar pesada quando passo por uma padaria. Dando uma de esperto, o gerente se livra de caixas de ovos estragados. Só percebo mais tarde por conta do cheiro. Sou obrigado a parar na primeira lixeira para jogar fora os ovos. O odor permanece.
O ponto mais crítico se aproximava: o viaduto que liga as avenidas Pacaembu e Marquês de São Vicente. Espero o sinal abrir rente à faixa de pedestres com um frio na barriga. Arranco com a carroça, procurando ser veloz e cuidadoso, mas não ultrapasso os 10 km/h.
Além da alta velocidade dos carros, existe um ponto logo depois do topo do viaduto, no começo da descida, em que o carroceiro entra numa zona cega. O motorista que ainda está na parte em aclive não consegue vê-lo bem. Os carros desviam muito próximos. O mesmo acontece em passagens escuras, sob pontes e túneis.
Tanto o risco para os motoristas quanto para os carroceiros poderiam ser evitados se houvesse regulamentação no código de trânsito. Segundo a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) não existe estudo ou levantamento que possa apontar possíveis prejuízos causados ao trânsito em razão da circulação de carroceiros na cidade.
Nessa terra de ninguém, chego incólume à Barra Funda para vender ao sucateiro outros 40 kg de papelão, resultado de dois dias de peregrinação. Quem me recebe é uma mulher: R$ 6,40 vão para o meu bolso, para cobrir as despesas de mais um almoço. De novo, só consigo R$ 0,16 por quilo. O atravessador vai revendê-lo por R$ 0,40, uma margem de lucro de 150%.
Estou nos momentos finais da reportagem. Ando mais tranqüilamente pelas ruas do Bom Retiro e, no caminho, vou encontrando vários outros carroceiros. Todos erguem a mão, me cumprimentando. Retribuo, mais como um adeus do que como um aceno.
Volto às 16h para o albergue para pegar minhas coisas. Passo quase uma hora batendo papo com um segurança. Ele conta que é um período de tranqüilidade no albergue. Já houve casos de briga e alberguistas chegando "alterados". Entrego a chave do armário junto com os lençóis. Alguns dos que passam por lá nem isso fazem. Simplesmente desaparecem.
É o momento de me despedir do personagem carroceiro. Deixo a carroça numa garagem, após percorrer 16,7 km. Somadas as andanças dos três dias de trabalho, percorri exatos 49,2 km. Desta experiência fica este relato, um testemunho de quem sobreviveu a 72 horas na pele de um homem-cavalo. Um trabalho movido a suor e esperança, em meio ao lixo e ao asfalto, contando com a camaradagem de homens e mulheres que me receberam como um igual.

Minha vida como excluído

Gustavo Fioratti/Folha Imagem
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"Foi de barba cerrada e roupas puídas que deixei minha casa por quatro dias para realizar esta reportagem. Com outra roupagem que não a de um carroceiro, a distância entre os dois mundos permaneceria inabalada.

O objetivo era me aproximar daquele universo para colher histórias e retratar com fidelidade tal rotina. Por isso, no albergue (foto) e nas ruas sempre me identifiquei como Gustavo, mas não como jornalista. Em nome da confiança, as identidades dos personagens foram todas preservadas. Afinal, as pessoas com quem convivi falavam com um colega e não com um repórter.

Foi somente me misturando a eles que pude ver, ouvir e sentir: mexer no lixo alheio pega fundo na auto-estima, principalmente quando sobe um cheiro de dejetos. Mesmo que, no terceiro dia, eu tenha experimentado a chance de me habituar ao serviço.

Tornar-se um trambolho atrapalhando as vias também é questão de costume. A polícia passou fazendo piada, ou humilhando, não sei direito. Ignorar o mundo que te ignora é o melhor a ser feito. Ou sua única chance, no momento. Que buzinassem alto.

Vários carroceiros dizem que estão no ramo por opção. Dá dinheiro e não há chefia. Posso atestar o prazer de navegar sem bússola, mesmo nos dias em que o mar não está para peixe. E há várias outras coisas gratificantes costurando a malha que os envolve. Mas a palavra 'opção' eu recusaria.

Principalmente porque deu raiva do sucateiro que comprou meu dia de trabalho por míseros R$ 7. Também quis vomitar na mulher que pediu para um segurança me tocar da porta da sua loja chique. Justo eu, que ia carregar seu lixo para longe dali.

E um amigo distante, desavisado, ao me ver puxando uma carroça, teve de ouvir do namorado, 'Você conhece o cara da carroça?'

Sentir-se excluído e provar dessa amargura talvez seja o ponto mais alto que cheguei na tentativa de ser um carroceiro. Pois, nem ao ouvir o trem passar à beira do albergue, durante a noite, dormindo ao lado de vários deles, consegui me igualar a quem reúne tanta força para deslocar a própria vida em busca de uma existência minimamente digna."

Um esforço sobre-humano

Rodrigo Marcondes/Folha Imagem
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"De uma maneira geral, não é aconselhável que uma pessoa carregue mais do que 10% de seu próprio peso. Um homem de 80 kg poderia levar consigo cerca de 8kg. Claro que uma carroça, no plano, muitas vezes não representa o peso da carga que está sendo puxada. A força maior é feita no arranque, e uma força menor é exigida para manter o movimento.
É em subidas que o peso se torna um problema maior. O carroceiro, ali, tem que dosar o carregamento de acordo com seu condicionamento, fazendo paradas conforme seu próprio preparo. Com pico de 178 batimentos cardíacos por minuto, o repórter, que tem 30 anos, chegou perto de atingir o máximo da capacidade de seu coração, estimada em 190 batimentos por minuto. Isso pode deixá-lo extenuado.
Assim, é aconselhável que o carroceiro realize um trabalho de resistência, andando devagar para ir longe. Numa comparação com maratonistas, são os mais velhos que geralmente têm melhor performance, pois, com a experiência, aprendem a dosar o gasto de energia.
Inflamação dos tendões e das articulações são problemas possíveis para quem se submete a esse tipo de esforço físico, que utiliza muita força. Dietas com balanço calórico negativo, somadas ao esforço e ao estresse, também podem resultar em cansaço, insônia, depressão do sistema imunológico, entre outros problemas.
A longo prazo, se submetido constantemente à poluição, o carroceiro também pode sofrer de doenças pulmonares e cardiovasculares."


Ricardo Nahas é médico do esporte, ortopedista e diretor científico da Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte

domingo, abril 20, 2008

CB - Tá Chegando a Hora!

caixacesta cesta basika escolha

Mundo Estranho!! Muito Estranho...

Manual de Intruções de Motel!

o Resto é com vocês

Como Funciona um Motel!!

Sensacional!

Como disse a Rosana Hermann, é o trash que estava faltando!

Vai um golinho aí? ê marvada!!!

Alambique em Salesópolis - SP

Apple na Fnac.

 applereal Esta semana fui na Fnac comprar uns acessórios pro meu Ipod,

e me deparei com uma multidão apreciando os equipamentos da

Apple. Tinha uma menina que gritava vendo o MacBook Air.

ela estava com uma folha de sulfite na mão e ficava comparando

a espessura.

Outros admirando os Ipod Touch, Imac, MacBook Pro...

Só sei que os PC's estavam às moscas...

Apple chama a atenção, mas como eu disse num post anterior,

não sei se é pelo equpamento ou pelo status de ter um.

Brasil...

E as "más" Línguas dizem que o Iphone está chegando!! veremos!!

Quanto será?

sábado, abril 19, 2008

Maçã no Cesta.

News

Testando o Windows Live Writer

podO Cesta continua em Reforma

mas novidades estão chegado chegando. junto com os novos equipamentos.

Aguardem!!!

terça-feira, abril 15, 2008

Ipod... Como Pode?

Apesar da correria,
não poderia deixar de comentar esse assunto.
Apple sempre foi sinônimo de Status.
Ter um G3/G4/G5... era como ter uma ferrari.
Hoje os antigos G(PowerMac)
Foram substituídos pelos Xeon Core2Duo, e Viraram MacPro.
Mas isso não vem ao caso, hoje o produto mais conhecido da Apple é
o Ipod.
Curioso é que popularmente, todo mp3 player virou Ipod, pro desespero
dos Mac Xiitas. Eu não sou Mac Xiita, mas sou usuário de Apple,
devo concordar que nomear qualquer mp3 player de Ipod é sacanagem.
Quem tem Ipod sabe a qualidade do aparelho, sabe o que é e pra que serve o Itunes...
mesmo os menos ligados à tecnologia (apesar de ser difícil um proprietário de Ipod não curtir
Tecnologia). O que me deixa irritado é o consumo por status. eu estava verificando um produto no mercado livre, e me deparei com um anuncio do Ipod Touch de 32Giga. As perguntas para o vendedor são, na maioria das vezes esdruxulas. tipo, "como sei que o ipod achou o wi-fi, o que é wi-fi..." ou "o que o ipod touch faz?", "Posso ouvir radio AM", "Meu Ipod não veio com cd de instalação", "o windows do ipod trava muito?"
Pelo amor de Deus... de onde surgiram essas dúvidas?
E sempre, o status é quem manda. fui numa Fnac e estava na área de informática, e um cliente estava conversando com outro "O certo é comprar apple, até os emails são mandados mais rápidos pelos apple!!!, eles não travam" (MENTIRA).
logo com as novidades do cesta será melhor pra explicar.
mas por enquanto fica minha indignação. Produto Apple no nosso país ja é caro, mas se vai comprar saiba pelo menos pra que serve!!

segunda-feira, abril 14, 2008

Novidades...

Tudo se organizando!
vem coisa nova por aí...
mas só vou dizer quando chegar a hora
ainda tem muito cabo pra ser ligado
e muito teste de A/V
inté Mais

domingo, abril 06, 2008

Empada

Quem inventou a azeitona da empada?
literalmente falando!
Comi uma empada na azeitona.
a empada era tão pequena e azeitona tão grande
que não achei o recheio...
Sou um expert em coxinhas,
mas lá só tinham empadas...

quinta-feira, abril 03, 2008

Todo Seu

Assunto recorrente no CestaBasika.
O Programa todo seu do Ronnie Von na TV Gazeta,
cada vez me surpreende mais.
Considero o programa mais cerebral da tv aberta,
é tão difícil fazer um programa de qualidade?
Tenho certeza que não, porém não é o que acontece!
fica aqui minha indignação com a qualidade da programação Brasileira.
e um aperitivo!
Quadro "Visão Masculina", com a gastronomia do meu amigo Roberto Strongoli, e a presença de Fabiano Rampazzo e Ismael de Araújo,
autores do Manual do Xavequeiro!!
Divirtam-se.
1

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3

terça-feira, março 25, 2008

Pilhas X Carregadores

Antes eram pilhas pra todo lado!


controles, brinquedos, equipamentos...


depois as recarregáveis, a mesma coisa sem se esquecer


do carregador.


hoje elas estão embutidas nos equipamentos


mas os carregadores continuam


e o pior!


um pra cada coisa.


Hoje eu estava dando um trato no escritório,


e encontrei 10 carregadores!


Um diferente do outro...


Engana-se quem diz que hoje o mundo é sem fio...


A bateria do Note ta acabando


bye

segunda-feira, março 17, 2008

LITE FM MIAMI

OUÇA

segunda-feira, março 10, 2008

FUMAR MATA!

Luas...



Rubiiiiiiiinho

Parece Incrível mas estes dias li que Barrichelo, tem motivação para mais DOIS ANOS de Fórmula 1.
Isso me fez lembrar DOIS VÍDEOS no youtube
Vídeo 1


Vídeo 2

Parafusos!

Sempre sobra um!
não importa se é do liquidificador, armário, batedeira, dvd...
desde pequeno meu avô e meu pai me ensinaram que é sempre bom guardar todo parafuso, prego, porca, arruela (desde que não seja do ENO).
Comecei com potinhos de maionese, passei para azeitonas, palmito...
Hoje em dia uso dois potes enormes daqueles de Whey Protein.
Mas é tanta porca e parafuso que na hora de procurar dá trabalho.
com sempre sobra um parafusinho, daqui a pouco vou usar dois armários
pra guardar tudo.
ainda bem que eu não sou médico!!!
inté

8h18 REPITA!!! 8h18

Ando meio afastado do Cesta,
mas é devido ao corre corre da reforma.
Que já está no fim Grazadeus.
Mas estou sempre com coisas em mente para postar por aqui.
Ontem, que surpresa eu tive quando meu caro amigo Abdalla PU2TOD,
disse que sempre passa por aqui.
Muito obrigado pela visita Dr.
Logo o Cesta volta à atividade contínua!
De agora em diante não ligo mais pro 130 pra conferir as horas
LIGO PRA TOD.
Vou indonésia pq segundo o relógio do G15 deve ser 8h18
e 8h20 eu tenho compromisso.
Té mais proceis!

PS. sempre abaixo dos posts tem o link comentários! pode escrever aí TOD
e quem passar por aqui!
[]s

quinta-feira, fevereiro 21, 2008

O Universo Numa Palha de Pamonha

Ja dizia Stephen Hawking, Ops...
Vou colocar um novo link de blog
http://piracicabafacts.blogspot.com/
Eu não sabia, mas Piracicaba é o Centro do Universo!
Seria a Rua Governador Pedro de Toledo, o Meridiano de GREENWICH?
Lá você encontrará respostas com certeza
http://piracicabafacts.blogspot.com/

Ferramentas

Sou viciado nelas!
passo horas em lojas especializadas.
Em Lojas de 1,99 também adoro fuçar.
Só que lá, algumas são da marca URI GELLER
feitas de uma liga metálica de Porcarilium com Vagabundium.
Entortam ou quebram no primeiro uso.
Nesse ambiente de reforma, é ferramenta o dia todo.
Elétrica, hidráulica...
e sempre tem uma fazendo falta.
Atualmente estou pensando em uma furadeira de bancada,
das pequenas.
Mas daí você vai atrás e ve novas maquinas, novas chaves...
e conclui que nunca terá todas as ferramentas que quer ou precisa!
mesmo tendo milhares delas!

Descanso

Nunca venerei tanto minha cama!
ou melhor, meu colchão.
Acabando tudo isso, vou para um hotel
faço o check-in, tomo um banho
e durmo até não aguentar mais!
Acordo fecho a conta e volto.
O Final ficará ótimo,
mas o caminho é árduo!
To Indonésia.

terça-feira, fevereiro 05, 2008

Só o Pó

Quarta Feira de Cinzas...
só o pó.
Quem pulou todos os dias,
Quem viajou e pegou trânsito,
Quem trabalhou,
Quem descansou.
Todo mundo sabe,
que o Brasil começa agora.
Mas os supermercados,
já tem ovos de páscoa!
Na época do boletim escolar,
era difícil mostrar pros pais
as notas vermelhas.
Já no calendário, quanto mais datas vermelhas
melhor!
chega
TO INDONÉSIA comprar meu ovo de páscoa

quinta-feira, janeiro 31, 2008

Corner of the Earth

A Esquina da Terra fica na CDC?

O Carnaval!

Ultimamente, tenho pulado o carnaval.
Durmo na sexta, e acordo na quarta.
Tanto riso, oh quanta bebida
Mil embriagados no salão
Arlequim está chorando pelo amor da Colombina
vomitando no salão!
Já vi muito disso.
Hoje prefiro ficar no sossego.
Mas se você vai festejar, já sabe das regras básicas
camisinha não é bexiga, álcool e carro só combinam se ele está no tanque
e fique na paz.
PS. Cuidado pra não escorregar e cair no vômito do arlequim!
TO INDONÉSIA

Dose Dupla

Reforma sim,
mas feita por profissionais competentes.
Seu Toninho uma figura
tipo Vô
dou muita risada e aprendo muito com ele.
Seu Donizete também outra figura
manja muito e me ensina muita coisa.
Além da casa, nós também agradecemos a presença desses dois,
que todo dia as 7h30 tocam o interfone aqui
gde abraço.

sábado, janeiro 26, 2008

YVES LAROCK - RISE UP

terça-feira, janeiro 22, 2008

Em Reforma!

Areia, Cimento, Cal, Poeira...
tudo isso faz parte
mas é pra melhor!
o único problema está sendo
a dor nas juntas!
só pode ser a idade...

segunda-feira, janeiro 14, 2008

Chuva...

É muito bom ouvir a chuva na janela
ver o piso molhado.
Ruim é encarar trânsito num dia chuvoso.
mas faz parte né!
paciência

quarta-feira, janeiro 09, 2008

Seguro de Vida!!! A Volta

É incrível! eu comentei dela na segunda-feira!
hoje a gaúcha da seguradora me ligou novamente
(Sotaque Gaúcho)
Boa tarde Sr. Adriano
blablablablabla

se tem uma coisa que eu gosto
é ouvir Gaúcha falando
desde que não seja sobre o meu velório
credo!

ô Guria dá um tempo!

USB - Saída 172A

Meu pai veio com uma dúvida hoje pra mim.
-Filho, onde estão as outras USB do meu Note?
não sei porque hoje em dia as empresas colocam tampinhas
nas portas dos notebooks.
bom, depois de achar o HDMI, O Leitor de Cartões...
finalmente cheguei a uma tampinha lateral
onde se escondiam mais duas portas USB
ainda bem que o HD e o processador apesar de escondidos,
Existem!

Rotulinho Roxo


a garrafinha é fresca mas o conteúdo é bom

MASP - Museu de Arte com Segurança Precária


Impressionante a "MEGA" Operação

para devolver as obras roubadas do MASP

e quando eles forem embora?

como ficará a segurança!?


as telas foram levadas em 3 minutos!!!

um pouco exagerada a volta

sei lá

to indonésia

terça-feira, janeiro 08, 2008

Tim

Vale a Pena
Vale Tudo
Pena que acabou!
Leiam!

888B

Começa hoje!
e termina quando????

código de barras

ganhei um leitor
agora estou imaginando onde usar
mas já tenho algumas idéias
posso, no conforto da minha casa
ver novamente os preços dos produtos
e ter certeza dos valores absurdos
porém os produtos não estão cadastrados
no meu sistema!
vou ter que resolver isso
e aguardar a doação de uma caixa-registradora!
to indonésia

terça-feira, janeiro 01, 2008

Formatando

Mãos à obra

2008

Primeira postagem do ano!
Finalmente depois de dias de calor absurdo
o tempo começa a mudar e ameaça chover.
estou lendo o livro Vale Tudo sobre TIM MAIA
aproveitando uma pausa para postar no Cesta
e organizando o roteiro dessa semana
ou melhor desse ano!
to indonésia
que a coca da caneca acabou
Aproveitando pra Mandar um bjão pra Cris
valeu pela msg!
inté